Tuesday, April 23, 2013

Rio de Janeiro 1937

I need to share this video with all you. Those who had ancestors in Brazil will be able to see how the city of Rio de Janeiro was in the late 1930's. It was such a beautiful place with an amazing landscape. You will also be able to see a steamer arriving at the Rio de Janeiro Port. Hope you enjoy as much as I did! The link is right below the image.




Tuesday, April 16, 2013

A Casa de Francisco Ferreira Drummond, na Vila de São Sebastião

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Foi num sábado pela manhã, dia 9 de Março passado, que eu visitei pela primeira vez a casa de Francisco Ferreira Drummond. A casa está situada a apenas alguns passos da Igreja Matriz da Vila de São Sebastião e ao lado da Igreja da Santa Casa de Misericórdia. A casa foi restaurada para servir como um pequeno museu da comunidade, preservando  a memória deste ilustre historiador como também as tradições da Ilha Terceira, servindo de espaço vivo para visitantes e escolas locais.


Vista da casa
A casa vem sendo mantida pelo Provedor da Santa Casa de Misericórdia, o Senhor Paulo Gonçalves de Melo e sua esposa. Ambos tem colocado enorme esforço na manutenção deste pequeno centro cultural, não somente em sua manutenção, como recebendo doações da comunidade e também doando pequenos objetos e móveis de sua própria família que caracterizam a cultura dos Açores e, em especial, a da Ilha Terceira. Por toda a casa nota-se o carinho e empenho que a ela dedicam.

Entrada principal



Tear

Cerâmica local 
Eu fui abençoada em poder conhecer o Senhor Paulo, por um acaso do destino, naquele sábado. Quando lá cheguei a casa estava fechada e sem nenhuma informação de seus horários, mas deixa estar que o Sr. Paulo estava algumas casas adiante com amigos na calçada e, vendo minha frustração, veio conversar comigo, se apresentou e, muito gentilmente, disse que abriria a casa para minha visita. Eu não podia acreditar, tenho certeza que meus ancestrais ali o colocaram, para poder conhecer o local em que meu tetravô viveu e passou seus últimos anos de vida. 


Provedor da Santa Casa, o Sr. Paulo Gonçalves de Melo

Entrada principal da casa


Sunday, April 14, 2013

The House of Francisco Ferreira Drummond, in Vila de São Sebastião

It was a Saturday morning, March 9th.2013, when I first visited the house of Francisco Ferreira Drummond. He was a historian, paleographer, musician and politician, author of Anais da Ilha Terceira as well as Apontamentos para a História dos Açores, a scholar of his time.

The house where he lived was restored to serve as a small community museum and is situated just a few steps from the Igreja Matriz da Vila de São Sebastião and besides to the Igreja da Santa Casa de Misericórdia.  The house preserves Ferreira Drummond's memories as well as the memories of Terceira Island, making the house a live place for visitors and local schools.



Francisco F. Drummond's house
The house-museum is very well maintained by the Provedor da Santa Casa de Misericórdia, Mr. Paulo Gonçalves de Melo and his wife. They have been effortless doing things for this small cultural center, not only taking care of it, but as well as donating pieces of furniture and small objects from their family that characterizes the Azores culture and the local community. Throughout the house you can see their dedication.

Main hall of the house, with the kitchen at the end.



Loom
Local ceramic in the kitchen.
I was blessed, due to the circumstance, to have met Mr. Paulo on the street beside the house on that Saturday. While I was walking by, I realized it was closed and I became so frustrated. He was close by, with some other people, and came to talk to me, introduced himself, kindly opened the house and made a tour with me to make all the story short. At the end of our conversation, he gave me a copy of my 3rd. great grandfather's book Apontamentos Topográficos, Políticos, Civis e Ecclesiásticos para a História das Nove Ilhas dos Açores. That day, Mr. Paulo was placed  there by my ancestors, I’m sure he was, and I will never forget it.

Mr Paulo Gonçalves Melo, Provedor da Santa Casa.
Myself at the entrance of house in March 2013.


Wednesday, April 10, 2013

Visitando a Igreja Matriz de São Sebastião, na Ilha Terceira

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Uma das primeiras coisas que eu desejava fazer assim que chegasse a Ilha Terceira era visitar a Vila de São Sebastião, onde muitos dos meus ancestrais viveram, incluindo meu bisavô, Francisco Machado Drummond, que emigrou para o Brasil, pela primeira vez em 1874, com apenas 13 anos de idade.

Igreja de São Sebastião
Nos primeiros dias que por ali passei o clima não cooperava comigo. Era inverno, frio e sempre a chover. Eu queria caminhar por onde eles caminharam, e o tempo não cooperava. Em um desses dias, parei o carro e aproveitei para visitar a Igreja Matriz que se situa bem no centro da Vila, e que foi muito significativa na vida  de meus ancestrais.

Eu com o portal Manoelino ao fundo

Afrescos do período medieval tardio.
Esta histórica Igreja foi construída inicialmente em 1455 pelos primeiros povoadores da Ilha Terceira. Durante os séculos de sua existência, a Igreja sofreu vários acréscimos que a descaracterizaram, mas hoje em dia, depois de vários restauros, guarda o que de mais significante lhe pertence desde sua origem, como o belo portal manuelino, e os afrescos do fim do período medieval,  que ainda hoje continuam a ser restaurados; além de outros aspectos arquitetônicos aqui omitidos, mas nem por isso de menor relevância.

O altar principal.
 Nesta mesma Igreja Matriz todas as mulheres pertencentes a minha linha materna açoriana se casaram, como muitas também ali foram batizadas; portanto, era local que além de eu estar visitando, também me tocava o coração de maneira profunda. O meu mtDNA falava mais alto, eu não estava naquele lugar como mera turista, vendo mais um monumento de valor arquitetônico; tudo à minha volta provocava certa emoção. Poder entrar pela porta pela qual meus ancestrais entraram; ter olhos para apreciar o que eles apreciaram através dos séculos; orar, me benzer, me ajoelhar, praticas católicas transitórias, que outrora ali se realizaram e se repetiam, voltavam intensas estimulando minha imaginação, me transportando ao tempo de meus ancestrais.

Pia batismal
Enquanto estive na Ilha Terceira, voltei a Igreja Matriz de São Sebastião algumas vezes mais para tentar observar sua arquitetura, e guardar um pouco mais da sensação que me tomou no primeiro dia que ali estive. Dela guardo memórias que procuro reconstruir através dos documentos e história que venho pesquisando.

Visiting Igreja Matriz of Vila de São Sebastião in Terceira Island


One of the first things that I wanted to do as soon as I arrived in Terceira Island was to visit Vila de São Sebastião, where many of my ancestors lived, including my great grandfather, Francisco Machado Drummond, who immigrated to Brazil, with 13 years old, in 1874.

The first days I spent at the island the weather didn’t cooperate too much. It was cold, windy and always raining. I wanted to walk where my ancestors walked, and that wasn’t helping me in my endeavor. One day, I decided to stop the car anyway and visit the Igreja Matriz, which is situated in the middle of the Vila of São Sebastião, and was really significant in the lives of my family.

Igreja Matriz de São Sebastião, Terceira Island
 This historic church was built initially in 1455 by the first settlers of Terceira Island. During the years of its existence, the church has suffered lots of remodeling which changed the original building, but today, after some conservation work, it shows what is the most expressive from the original plant of the church, like the portal from the Manoelino period and the frescoes from the late medieval period that were recently uncovered and are being restored right now.  Many other architectonic aspects are relevant and characterize this church as the “gem” of the Azores.

Manoelino portal and I

Late medieval frescoes
In this Igreja Matriz, all the women from my maternal lineage were married, and most of them were baptized as well. Therefore, this place was beyond just a tourist visit, it was something that I knew was going to touch my heart. My mtDNA was speaking higher and I could felt I wasn’t there as a simple tourist, looking at one more “gem” of the architectural history of Azores; everything that was surrounding me was enticing. Being able to enter the doorway where my ancestors walked through; having eyes to appreciate what they had appreciated in the centuries before was very moving. I prayed, I made the sign of the cross, I kneel down; transitory catholic gestures that took place in the centuries before, but all coming back to my imagination, taking me in a tunnel of time, while I was doing it.

The main Altar where marriages were celebrated.

Baptismal font
While in Terceira Island, I came back a few times to Igreja Matriz de São Sebastião to have a closer look to its architecture and to keep fresh the great sensation that I felt before. I have great memories from that visit which I try to reconstruct with my heart, documents and history I have been researching on my Azorean family.




Tuesday, April 9, 2013

Genealogia e Genealogistas da Ilha Terceira

In English - Genealogy and Genealogist from Terceira

Enquanto estive na Ilha Terceira, nos Açores, tive a oportunidade de conhecer alguns genealogistas locais. Foi uma ótima oportunidade para vê-los trabalhando, como também para aprender um pouco de seus métodos de trabalho.

Um desses genealogistas foi o Dr. Jorge Forjaz, que aqui aparece na foto comigo, na Sala de Leitura da Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Angra do Heroismo. Nas prateleiras que se veêm atrás estão os livros de sua autoria e, em especial, o Genealogias da Ilha Terceira, obra imensa onde Dr. Forjaz trabalhou juntamente com Dr. Antonio Ornelas Mendes.

Dr. Forjaz e eu conversamos diversas vezes sobre minha família enquanto trabalhavamos na Bibloteca. Mostrei a ele minha pesquisa e dividi as informações novas sobre meus ancestrais que emigraram para o Rio de Janeiro, Brasil, em meados do século XIX. Para confirmar toda a informação e datas que lhe passei, apresentei os registros de nascimento, casamento e falecimento que obtive em minhas pesquisas, como também informações dos jornais da época. Por outro lado, ele dividiu comigo a pesquisa que realizou e está publicada nas Genealogias da Ilha Terceira, sobre minha família, tanto pelo lado Drummond quanto pelos Oliveira Jacques. Isto teve grande impacto nos meus estudos já que agora estou nos idos do século XVI com minha genealogia.

No final, ainda descobrimos que somos primos distantes! Que mundo pequeno. Como diz um outro genealogista da Ilha: “...em Terceira, todos são parentes!”

Autor de inúmeras publicações em genealogia, Dr. Forjaz fez a gentileza de me fornecer a lista de seus trabalhos publicados que segue abaixo:

1.     Algumas considerações em torno da expulsão dos jesuítas da Ilha Terceira, Angra,  I.A.C., 1973, 14p.

2.     Carta de brazão de armas (XXI), Angra, B.I.H.I.T., 1977, 24 p.

3.     História e Técnica da Gravura Artística (Bibliografia analítica), Angra, I.H.I.T., 1977, 200 p.

4.     As Casas de Luís Meireles, Angra, I.A.C., 1978, 24 p.

5.     Repensar Portugal, «Atlântida», 1978, p.115-118.

6.     O inventário dos bens de Francisco de Ornelas da Câmara, Angra, I.A.C., 1979, 12 p.

7.     A família de Vitorino Nemésio, Angra, I.A.C., 1979, 58 p.

8.     O Solar de Nossa Senhora dos Remédios (Canto e Castro), Angra, I.H.I.T., 1ª edição 1979, 210, il.; 2ª edição, I.H.I.T., 1996, 230 p., il., enc.

9.     Carta de Brazão de Armas XIV (O morgado dos Amarais em Elvas), Angra, I.H.I.T., 1980, 55 p.

10.  Angra, uma cidade a recuperar ou de como pela batalha da Salga se chega a uma teoria sobre a recuperação da cidade de Angra, «Atlântida», 1981, 15 p.

11.  Novos elementos para o conhecimento da revolução de 1828 na ilha Terceira, Angra, I.H.I.T., 1982, 20 p.

12.  Angra do Heroísmo,«À Descoberta dos Açores», Lisboa, ed. Selecções do Reader’s Digest, 1982.

13.  12.Cartas de dadas do séc. XV na ilha Terceira, Angra, I.H.I.T., 1983, 11 p.

14.  Seis cartas de desespero (Um caso de falência social no séc. XIX angrense), Angra, I.A.C., 1985, 7 p.

15.  40 pistolas da colecção do Museu (sécs. XVII a XX) (organização, prefácio e notas), Museu de Angra do Heroísmo, 1985, 56 p.

16.  Exposição Comemorativa dos 450 anos da Diocese de Angra, (organização, prefácio e notas), Museu de Angra do Heroísmo, 1985, 34 p.

17.  16.Cartas políticas de Eduardo Abreu para o Visconde das Mercês, Angra, I.H.I.T., 1987, 42 p.

18.  O diário quinhentista de João Dias do Carvalhal e sua família, Angra, I.H.I.T., 1987, 28 p.

19.  Os Monjardinos - Uma família genovesa em Portugal, Açôres e Brasil, Angra, ed. do autor, 1987, 270 p.

20.  Carta dos Açores, Revista «Oceanos», Comissão Nacional dos Descobrimentos, nº 1, Junho, 1989, p. 99-101

21.  Uma varonia real (capetíngia) em Macau, «Revista de Cultura», Macau, Instituto Cultural de Macau, , nº 23 (II Série), Abril/Junho 1995, p. 34-46; versão chinesa no nº 22, de Janeiro/Março 1995, p. 174-187.

22.  Famílias Macaenses, Macau, Fundação Oriente, 1996, 3 vols, 1114 p.+ 1100 p. + 1087 p., il.

23.  Os Teixeira de Sampaio da ilha Terceira, Porto, Universidade Moderna, Centro de Estudos de História da Família, 2001, 601 p., il.

24.  Cândido Pamplona Forjaz . Centenário do nascimento, Angra do Heroísmo, Ed. da Família, 2001,

25.  Correspondência para o Dr. Eduardo Abreu - Do Ultimato à Assembleia Nacional Constituinte - 1890-1912, Lisboa, Academia Portuguesa da História, 2002, 680 p. il.

26.  Os Luso-descendentes da Índia Portuguesa, Lisboa, Fundação Oriente, 2003, 3 vols., 811p.+889 p.+1015p., il.

27.  Os Colaço – Uma família portuguesa em Tânger. Seguido de «Memórias Tangerinas» de Alexandre Rey Colaço, Lisboa, Ed. Guarda-Mor, 2004, 221 p.

28. De Mazagão a Damão (De Azevedo Coutinho a Correia da Cunha),

29. Cunhas na Índia. De Tristão da Cunha, o da Ilha, a Miguel Carlos, fino fidalgo luso

30.  Genealogias da Ilha Terceira, Lisboa, Dislivro Histórica, 2007, 10 vols (em co-autoria com António Ornelas Mendes)

31.  «Emigrados na ilha Terceira (1828-1832) – Notas Genealógicas», Revista Dislivro Histórica, Lisboa, Dislivro Histórica, nº 1, 2008, pp.239-313.

32. Genealogias das Quatro Ilhas (Pico, Faial, Flores e Corvo), Lisboa, Dislivro Histórica, 2009, 4 vols. (em co-autoria com António Ornelas Mendes)

33. Famílias Portuguesas de Ceuta, Ceuta, Archivo General, 2011, 457 p.

34. Genealogias de São Tomé e Príncipe - Subsídios, Lisboa, Dislivro Histórica, 2011, 750 p.

35. «Os parentes brasileiros de Bernardino Machado», Atlântida, IAC, 2011.

36. Mercês Honoríficas do Século XX (1900-1910), Lisboa, Guarda-Mor, 2012, 632 p.

Genealogy and Genealogists from Terceira Island

While in Azores I had the opportunity to meet some local genealogists. It was a great occasion to learn from all of them and see their working methods.  That has shed new lights in my research, and in the way I have been working.

One of them was Mr. Jorge Forjaz, here he appears with me on the photo, at the main reading room of Biblioteca Publica  and Arquivo Regional of Angra do Heroismo.  On the shelves behind us, is the set of books Genealogias da Ilha Terceira. Mr. Forjaz is one of its authors, besides Mr. Antonio Ornelas Mendes.

Mr. Forjaz and I talked several times, at the library, about my family. I shared with him some new information of those mine relatives that emigrated, in the middle 1800’s, from Azores to Rio de Janeiro, Brazil, and about the new family they build there. To confirm all the dates, I also shared relevant documentation, including birth, marriage and death certificates, as well as newspapers information that I have. On the other side, he shared with me his research he has done on my Drummond’s family, as well as on my Oliveira Jacques. That had a great impact on the development of my genealogy that is now in the middle of 1500’s.

By the end, we found out that we are distant cousin! What a small word. This just confirms what another genealogist from the island told me: “…in Terceira, everybody is part of our family.”

Author of numerous publications on Portuguese genealogy around the world, Mr. Forjaz list of books is as follow:

1.     Algumas considerações em torno da expulsão dos jesuítas da Ilha Terceira, Angra,  I.A.C., 1973, 14p.

2.     Carta de brazão de armas (XXI), Angra, B.I.H.I.T., 1977, 24 p.

3.     História e Técnica da Gravura Artística (Bibliografia analítica), Angra, I.H.I.T., 1977, 200 p.

4.     As Casas de Luís Meireles, Angra, I.A.C., 1978, 24 p.

5.     Repensar Portugal, «Atlântida», 1978, p.115-118.

6.     O inventário dos bens de Francisco de Ornelas da Câmara, Angra, I.A.C., 1979, 12 p.

7.     A família de Vitorino Nemésio, Angra, I.A.C., 1979, 58 p.

8.     O Solar de Nossa Senhora dos Remédios (Canto e Castro), Angra, I.H.I.T., 1ª edição 1979, 210, il.; 2ª edição, I.H.I.T., 1996, 230 p., il., enc.

9.     Carta de Brazão de Armas XIV (O morgado dos Amarais em Elvas), Angra, I.H.I.T., 1980, 55 p.

10.  Angra, uma cidade a recuperar ou de como pela batalha da Salga se chega a uma teoria sobre a recuperação da cidade de Angra, «Atlântida», 1981, 15 p.

11.  Novos elementos para o conhecimento da revolução de 1828 na ilha Terceira, Angra, I.H.I.T., 1982, 20 p.

12.  Angra do Heroísmo,«À Descoberta dos Açores», Lisboa, ed. Selecções do Reader’s Digest, 1982.

13.  12.Cartas de dadas do séc. XV na ilha Terceira, Angra, I.H.I.T., 1983, 11 p.

14.  Seis cartas de desespero (Um caso de falência social no séc. XIX angrense), Angra, I.A.C., 1985, 7 p.

15.  40 pistolas da colecção do Museu (sécs. XVII a XX) (organização, prefácio e notas), Museu de Angra do Heroísmo, 1985, 56 p.

16.  Exposição Comemorativa dos 450 anos da Diocese de Angra, (organização, prefácio e notas), Museu de Angra do Heroísmo, 1985, 34 p.

17.  16.Cartas políticas de Eduardo Abreu para o Visconde das Mercês, Angra, I.H.I.T., 1987, 42 p.

18.  O diário quinhentista de João Dias do Carvalhal e sua família, Angra, I.H.I.T., 1987, 28 p.

19.  Os Monjardinos - Uma família genovesa em Portugal, Açôres e Brasil, Angra, ed. do autor, 1987, 270 p.

20.  Carta dos Açores, Revista «Oceanos», Comissão Nacional dos Descobrimentos, nº 1, Junho, 1989, p. 99-101

21.  Uma varonia real (capetíngia) em Macau, «Revista de Cultura», Macau, Instituto Cultural de Macau, , nº 23 (II Série), Abril/Junho 1995, p. 34-46; versão chinesa no nº 22, de Janeiro/Março 1995, p. 174-187.

22.  Famílias Macaenses, Macau, Fundação Oriente, 1996, 3 vols, 1114 p.+ 1100 p. + 1087 p., il.

23.  Os Teixeira de Sampaio da ilha Terceira, Porto, Universidade Moderna, Centro de Estudos de História da Família, 2001, 601 p., il.

24.  Cândido Pamplona Forjaz . Centenário do nascimento, Angra do Heroísmo, Ed. da Família, 2001,

25.  Correspondência para o Dr. Eduardo Abreu - Do Ultimato à Assembleia Nacional Constituinte - 1890-1912, Lisboa, Academia Portuguesa da História, 2002, 680 p. il.

26.  Os Luso-descendentes da Índia Portuguesa, Lisboa, Fundação Oriente, 2003, 3 vols., 811p.+889 p.+1015p., il.

27.  Os Colaço – Uma família portuguesa em Tânger. Seguido de «Memórias Tangerinas» de Alexandre Rey Colaço, Lisboa, Ed. Guarda-Mor, 2004, 221 p.

28. De Mazagão a Damão (De Azevedo Coutinho a Correia da Cunha),

29. Cunhas na Índia. De Tristão da Cunha, o da Ilha, a Miguel Carlos, fino fidalgo luso

30.  Genealogias da Ilha Terceira, Lisboa, Dislivro Histórica, 2007, 10 vols (em co-autoria com António Ornelas Mendes)

31.  «Emigrados na ilha Terceira (1828-1832) – Notas Genealógicas», Revista Dislivro Histórica, Lisboa, Dislivro Histórica, nº 1, 2008, pp.239-313.

32. Genealogias das Quatro Ilhas (Pico, Faial, Flores e Corvo), Lisboa, Dislivro Histórica, 2009, 4 vols. (em co-autoria com António Ornelas Mendes)

33. Famílias Portuguesas de Ceuta, Ceuta, Archivo General, 2011, 457 p.

34. Genealogias de São Tomé e Príncipe - Subsídios, Lisboa, Dislivro Histórica, 2011, 750 p.

35. «Os parentes brasileiros de Bernardino Machado», Atlântida, IAC, 2011.

36. Mercês Honoríficas do Século XX (1900-1910), Lisboa, Guarda-Mor, 2012, 632 p.

Sunday, April 7, 2013

Terceira Island, land of my ancestors!




Last month I spent almost one month in Terceira, Azores, place of most of my maternal ancestors. What an amazing time I had there not only researching my family history, visiting the towns where they lived, spending time praying at the churches they married, baptized, and eventually were buried, as well as working in Biblioteca Publica e Arquivo Regional of Angra do Heroismo, as an intern. 


 Holding Francisco Ferreira Drummond's manuscripts, my 3rd Great Grandfather,
at Biblioteca Publica and Arquivo Regional of Angra do Heroismo.

My internship gave me opportunity to deal with book conservation and restoration and, at the same time, browse all those shelves filled with historical books and documents that are there for centuries. Going deeper on my family research, and work with such a splendid historical library and archive was unforgettable! I cannot forget to mention the wonderful people I met, without them it wouldn't be as fun as it was. Food needs a special post here, it couldn't be fresher and better, made my life better as well as I'm eating more fish right now. With all these, I have to tell you that my heart is definitely connected to Terceira, and with plans to go back soon.

I will share with you what I saw in Terceira and what I learned from being there on the following posts. Also, if it is in your plans to travel to Terceira in the future, I can give you great advice; don't hesitate to send me an email. I'm thinking even to organize a group for a genealogical trip to Azores for the next year, so if you are interested, let me know.